O 727-92C, prefixo N18479 em julho de 1990.
A aeronave tocou o solo 13 metros antes da pista, quebrando o trem de pouso, atravessando a pista e parando em uma floresta distante 1.700 pés além do ponto esperado de "touch down", ocasionando um incêndio no lado direito do avião. A causa do acidente para a equipe investigadora foi a redução prematura de potência efetuada pelo Comandante em combinação com um ângulo impróprio de descida que levou ao toque no solo em lugar errado. A taxa de descida era muito alta e fez com que o 727 atingisse o solo antes dos limites da pista, gerando uma carga além da suportável para o trem de pouso, com a consequente quebra da perna do lado direito. Outro fator que contribuiu para o acidente foi a falta de experiência recente do Comandante no Boeing 727, uma vez que ele era membro da equipe de pilotos de DC-10 da Continental e estava fazendo um vôo extra.