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PÁGINA CRIADA EM 19.06.2001

UM VÔO PELO BRASIL EM UM 727-227 NAS CORES DA FLY


Foto: 727 Datacenter
Finalmente: a cabine de um 727!!! Esta foto foi durante a escala no Rio de Janeiro

Terça-feira, 12 de junho de 2001... Aeroporto Internacional de Guarulhos. Através de um convite da Fly, um antigo desejo estava prestes a se tornar realidade: iria voar em um Boeing 727. Nunca havia voado este avião antes (apesar de já ter voado em 737, 747, 757, 767, 777, F-100, A319 e DC-10). Na minha viagem aos EUA no final de 2000 programei dois vôos em 727 pela United a fim de, finalmente, voar no meu avião predileto: NY-Chicago e Chicago-Miami. Achei que realizaria meu sonho mas na última hora: o primeiro vôo tinha pouca gente e foi em um 737-300 e o segundo, que tinha gente demais, foi em um 757-200. No fim, ainda não havia voado em um 727 até receber este convite da Fly, através do comandante Iwersen, co-piloto na empresa. Porém, a espera foi compensadora: o convite da Fly era para acompanhar um vôo inteiro, por praticamente todo o Brasil, no jump seat da cabine!!! Convite aceito, lá estava eu com duas máquinas fotográficas e meus manuais, pronto para ver como é, de verdade, a rotina na cabine de um 727, que até hoje só havia visto em fitas de vídeo e no meu FS98/2000... Este é o vôo que vocês vão acompanhar agora.

Primeiro vamos conhecer o avião que estava programado para ser utilizado no vôo 9152 (ida) e 9153 (volta). Era um 727-227, avião número 1.196 produzido, com o serial 21242, encomendado pela Braniff como N441BN. Esta aeronave foi entregue para empresa em 22 de abril de 1976 na pintura vermelha e laranja do padrão Flying Colours (veja foto abaixo) e foi depois vendido para a People Express em 29 de agosto de 1983 como N556PE. Após a fusão desta com a empresa Continental Air Lines, passou a ser propriedade de várias empresas financeiras e de leasing, sempre operando com a Continental com o prefixo N15774, até ser desativado. Entrou em operação nas rotas da empresa brasileira no dia 10 de maio de 2001, estando baseado em São Paulo. Seu prefixo é PP-JUB e as letras JUB significam Jurema Bürger, que é o nome da esposa do Brigadeiro Bürger, proprietário da Fly. Praticamente todas as fases da vida deste 727 estão nas imagens abaixo.



Após a recepção pelo co-piloto Iwersen, tiramos meu cartão de embarque e após breve ajuste no plano de vôo, tomamos um ônibus para a aeronave que estava parada na remota e havia acabado de receber um pneu novo. Logo na chegada o avião me impressionou pelo bom estado de conservação: totalmente reformado, bancos limpos e confortáveis, com galleys e banheiros em ótimo estado. Já no cockpit fui apresentado ao comandante Cascardo, escalado para o vôo e também ao flight Vitallo. A equipe de cabine era composta pelo chefe de equipe José Carlos e as comissárias Molina, Samantha e Sandra. Estavam sendo realizados os últimos preparativos para a decolagem. No programa do dia os vôos 9152, que sai de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza e o 9153, que sai de Fortaleza e vai direto ao Rio de Janeiro e depois São Paulo. Após os checklists, foi iniciado o push-back e após o start dos motores, nos encaminhamos para a pista 09L atrás de outros vôos (Transbrasil e Tam). Alguns minutos depois, fomos liberados para iniciar a decolagem. O comandante Cascardo avançou as manetes e me surpreendi com a rapidez com que chegamos aos 80 nós, cantados pelo co-piloto Iwersen. Após vieram rapidamente V1, rotate, V2 e pronto... A decolagem já havia acabado. Subíamos com segurança e ao ouvir "Positive rate of climb", veio o som dos trens sendo recolhidos. Fiquei feliz em imaginar que haveriam outras decolagens naquele vôo pois aquela eu praticamente nem vi...

Após a decolagem na 09L, o PP-JUB executou o perfil de saída MAVKA para interceptar a aerovia UA-304. Esta primeira parte da viagem transcorreu rapidamente, sendo servido o primeiro lanche para passageiros e tripulantes. Nova surpresa: tanto o lanche quanto os acompanhamentos eram bem melhores do que os de algumas empresas regulares do Brasil e até bem melhores do que algumas empresas norte-americanas, além de muito melhor que os "lanches" das low-fare tradicionais. Praticamente havíamos acabado de chegar ao FL250 e já estavamos na descida para pouso no aeroporto do Galeão. Acompanhei os checklists apropriados e a conversação entre a torre e nossa aeronave, que aproximava-se para pouso na pista 10 do aeroporto carioca. Assustei-me com a quantidade de urubus e outros pássaros, exatamente como sempre reclamam os tripulantes, eles passavam muito próximos ao nosso 727. Motores reduzidos, flaps aplicados e freios aerodinâmicos atuados, estavamos alinhados com a pista 10 quando, pouco antes da curta final em condições visuais, a tripulação solicita o pouso na pista 15, noventa graus a direita da pista 10. Foi tudo tão rápido que nem deu para fotografar: após uma curva extremamente fechada para a direita (procedimento C4, denominado Side Step), tocamos no solo com extrema suavidade, em um legítimo pouso no estilo Kai Tak efetuado pelo comandante Cascardo. Após o toque, já no solo, ouvi o controlador exclamar "bonito, Fly!" e concordei: deve ter sido lindo ver aquele pouso de fora do 727 mas foi, certamente, muito mais emocionante vê-lo da cabine... O motivo da troca deveu-se ao fato de que, pousando na pista 15, temos um tempo de taxi até o terminal de passageiros muito menor do que o da pista 10, algo em torno de até 10 minutos a menos!

A parada no Rio de Janeiro foi bem curta e aproveitei para fazer as primeiras imagens da cabine sem os tripulantes. Mais de 150 passageiros estavam no 727 quando deixamos o portão para decolar rumo ao nosso novo destino, Recife. Tanques cheios, lá vamos nós de novo com aquela decolagem foguete do 727. Impressionante a rapidez com que ele ganha velocidade, mesmo com os tanques bem cheios e quase lotado de passageiros. Após a decolagem, o engenheiro Vitallo procede a sincronização dos motores e logo estamos subindo rumo ao FL330 para nossa etapa até Pernanbuco, grande parte sobre o mar. Pouco depois de decolarmos, tem início o almoço e rapidamente ganhamos altura, com velocidade de Mach .80, padrão na empresa.

Foto: 727 Datacenter
Outra imagem da escala no Rio de Janeiro, aguardando
reabastecimento e mais passageiros para a viagem até Recife


Foto: 727 Datacenter
Vista do F-100 da TAM, voando 4.000 pés acima de nosso 727 na rota de
Recife, em velocidade menor, sob o céu azul do Brasil

Decolamos no perfil de subida PORTO 3, transição POKA para interceptarmos o eixo da aerovia UA-32 rumo ao Nordeste. Aliás, pouco depois da decolagem no Rio e ainda na subida, fomos informados pelo ATC que estavamos na mesma rota e atrás de um F-100 da TAM em Mach .67. Dessa maneira, como estavamos voando a Mach .80, deveríamos reduzir nossa velocidade para manter uma separação segura. Após breve consulta do comandante Cascardo ao flight Vitallo sobre o combustível, ele optou por descer até o FL290 e, após passar pelo F-100, subir até o FL330 de novo para não prejudicar o vôo... Após concedida a autorização, iniciamos a descida e pouco depois estavamos passando pelo F-100, como pode se ver na foto ao lado, tirada do jump seat da cabine. Em poucos minutos, o TAM já não era mais visível...



O restante do vôo foi transcorreu sem outras novidades e após uma bela aproximação sobre o mar, a tripulação efetuou o final do procedimento C1 para a pista 18 (com cabeceira recuada) e pousamos em Recife. O pouso nesta cidade foi novamente fora do comum, uma vez que mais ou menos 700 metros de pista estão em obras, o que nos fez voar sobre caminhões e homens poucos metros abaixo de nós antes do toque, o que exige um pouco mais de rigor nos freios e na reversão do 727, praticamente lotado de passageiros. Em Recife outra breve escala e um fato inusitado: em São Paulo nos avisaram, quando estavamos finalizando os preparativos para a decolagem, que havia um animal vivo no porão 1 e, assim, deveríamos manter o aquecimento. O flight Vitallo manteve tudo sob controle mas houve um susto ao chegarmos na capital de Pernambuco, destino final do "bicho": ao começar a abrir a porta, um barulho soou estranho para a equipe de terra, que fechou logo a porta outra vez. Motivo: o animal, um Rotweiller, estava solto, pois era muito forte e abriu sua gaiola... Nada que a chegada do dono não resolvesse.

Após breve escala e reabastecimento, nova decolagem, com os mesmos 700m a menos na pista para colocar nosso 727-200 no ar: manetes à frente, potência nos JT8D-9 e alguns segundos depois, estamos no ar rumo a Fortaleza, na saída RHUMBA em rota radial 343, aerovia UW-33. A chegada foi VFR, ingressando na perna do vento para a pista 13 via Ponta do Mucuripe e Praia da Iracema. Uma bela vista do litoral do Ceará e suas dunas, além dos geradores de energia eólica, uma visão impressioante também do ar. Vimos um A320 da TAM decolando e, após mais um vôo tranquilo, pousamos sem novidades, não sem antes eu ter a oportunidade de fotografar nossa própria sombra no solo, já próximos do aeroporto, como pode-se ver na foto ao lado. Nosso taxi é sempre rápido mas bastante suave. O Boeing 727 foi levado ao terminal e a primeira etapa da viagem terminava ali.

Foto: 727 Datacenter
Sombra de nosso 727 na final para pouso em Fortaleza


No solo em Fortaleza, sob forte sol e calor, tenho a oportunidade de sair da aeronave e tirar fotos das operações de solo e também de outros dois 727 que estavam no aeroporto Pinto Martins: o PP-VLS da Variglog e o PP-SFC da Vaspex, ambos estacionados esperando seus vôos noturnos de carga. Ali também estavam vários 737-200 da Vasp e um dos 737-400 da Varig. Foi então possível observar que o PP-JUB está tão novo por fora quanto por dentro. Sistemas, trens de pouso, porões de carga e das rodas, escada ventral, flaps, APU e todos os equipamentos que pude ver e fotografar estão em ótimo estado e funcionando 100%. A escada ventral parece de um 727 novo, com os painéis laterais completamente pintados em branco, assim como os porões de carga, o que confere ao avião uma aparência muito agradável. Acompanho também o esvaziamento dos tanques de detritos dos banheiros e mais um reabastecimento. Logo os passageiros começam a embarcar novamente e é hora de voltar para o cockpit. Desta vez que irá comandar por toda a viagem de volta nossa aeronave é o co-piloto Iwersen. Tudo pronto, checks efetuados e lá vamos nós: final de tarde, céu ainda azul e muito sol, Fortaleza fica para trás sob as asas do PP-JUB, em uma decolagem rumo ao mar, utilizando a saída LINO para interceptar a aerovia UZ-1 com destino ao Rio de Janeiro. Novamente, ao chegar ao FL330, o piloto automático começa a controlar nossa rota sob supervisão atenta do co-piloto Iwersen, no comando da aeronave, que ruma direto ao Sudeste brasileiro.

Foto: 727 Datacenter
Foto tirada do cockpit do PP-JUB no final da tarde

Pouco antes do sol sumir no horizonte aproveito para tirar a foto ao lado... É noite no nosso lado esquerdo mas ainda é tarde do lado direito e com este cenário é servido o jantar, completado por um capuccino, já no início da noite, servidos na cabine pelo chefe dos comissários José Carlos, outro apaixonado pelo 727. O vôo ganha novas dimensões em meio a escuridão e logo temos, do lado direito Belo Horizonte e no lado esquerdo Vitória. Mais um pouco e estamos vendo o litoral do Rio de Janeiro e a Bacia de Campos. O tempo começa a mudar e na chegada ao Rio temos uma grande tempestade pela frente. Manobras evasivas levam nosso 727, sob vetoração constante, a escapar dos raios e da chuva forte até próximo a cidade do Rio de Janeiro, onde já chovia em alguns pontos.



Sob vetoração de radar nos preparamos para pouso na pista 10 no procedimento C4, mas o co-piloto Iwersen vem ligeiramente deslocado do eixo da pista para a esquerda, esperando poder pedir a troca da 10 pela 15, como ocorreu pela manhã, o que efetivamente nos é autorizado e, após uma curta mas forte rajada de chuva na final, logo antes do side step, tocamos o solo com suavidade. Rio de Janeiro mais uma vez e, além de novos passageiros, novos tripulantes da FLY juntam-se aos membros da tripulação do PP-JUB rumo a São Paulo e aos vôos do dia seguinte. Após breve escala, efetuamos outra decolagem tranquila do Rio, após breve espera atrás de um 737-300 da Transbrasil, rumando para a capital paulista pelo litoral. A saída do Galeão foi pelo perfil MARICA 2, transição BOTOM para interceptar a aerovia UA-311 para São Paulo.

O tempo está bom durante a viagem e podemos acompanhar as cidades abaixo de nosso avião, entre elas todas as do Vale do Paraíba, com Caraguatatuba e Santos se destacando bem sob a noite. Começa a descida para o Aeroporto Internacional de Guarulhos e nessa hora a Praia Grande é vista com todos os detalhes na lateral esquerda do 727. Já próximo a capital paulista o tempo está fechado e nuvens baixas prejudicam a visibilidade, porém sem chuvas. Vejo quando cruzamos, ainda bem alto, o aeroporto e, após mais alguns minutos sob as nuvens, estamos nos estabilizando para o pouso, ainda por instrumentos, efetuando a STAR TUCA 1 para final do procedimento C-2 para a pista 09R de Guarulhos. Apenas próximos ao solo é que pudemos ver a pista, realizando este último pouso guiados pela instrumentação de bordo. Nossa aeronave é direcionada para desembarque na área próxima ao terminal de cargas e os freios são aplicados ao lado de outro 727, da Via Brasil, que havíamos visto na mesma tarde em Recife. Checks finais completados, eram 20h48 quando tudo terminou, aproximadamente 12 horas depois de nossa partida de São Paulo. Passageiros desembarcados, era nossa vez. Deixamos o PP-JUB para a equipe de manutenção e limpeza sem nenhum problema anotado durante o vôo. Mais um dia na vida operacional deste 727-200 que já contabiliza mais de 9.100 dias desde seu primeiro vôo, operando na maioria destes com passageiros e carga. Primeiro nos Estados Unidos e agora em nosso país. Muitos dias ainda estão para serem voados na vida deste 727, espero estar também em outros vôos com ele!

IMAGENS DO DIA | PICTURES OF THE DAY

Todas as imagens de Sérgio Ricardo Marques Gonçalves - Boeing 727 Datacenter

Foto: Boeing 727 Datacenter Abastecimento do PP-JUB em Fortaleza

Foto: Boeing 727 Datacenter Close lateral na escala de Fortaleza.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close do trem de pouso principal esquerdo. Todas as marcações da aeronave estão em português, incluindo as técnicas.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close do trem dianteiro.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close da parte dianteira do PP-JUB. Note o nome "Jurema Bürger" na frente da aeronave, abaixo da cabine.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close da porta do porão número um em Recife, após a retirada do Rotweiller.

Foto: Boeing 727 Datacenter Nossa aeronave na pista em Recife, sendo abastecida, ao lado de um A300 da Vasp.

Foto: Boeing 727 Datacenter Foto tirada da escada da porta principal, mostrando a asa do PP-JUB, uma das maiores qualidades de um 727.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe da parte traseira do PP-JUB em Fortaleza. Note o prefixo na parte superior do estabilizador.

Foto: Boeing 727 Datacenter Em minha opinião, um dos mais belos ângulos do 727: seus motores e a elegante cauda em T.

Foto: Boeing 727 Datacenter Vista do PP-JUB e dos outros dois 727 em Fortaleza naquela tarde, o PP-VLS e o PP-SFC.

Foto: Boeing 727 Datacenter Bela imagem da asa limpa do 727 e que mostra os descarregadores estáticos, luzes de navegação e o tubo de alijamento de combustível.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close da porta e do porão 2 de carga e do trem de pouso traseiro direito do PP-JUB

Foto: Boeing 727 Datacenter
Mais um detalhe da lateral do PP-JUB e de seus motores e empenagem.


Foto: Boeing 727 Datacenter Close frontal do 727 sob o sol forte de Fortaleza.

Foto: Boeing 727 Datacenter Outra imagem frontal do PP-JUB.

Foto: Boeing 727 Datacenter
Vista da escada ventral da aeronave.


Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe do painel e dos dados para decolagem, preparados pelo flight Vitallo.

Foto: Boeing 727 Datacenter Painel do engenheiro de bordo.

Foto: Boeing 727 Datacenter Vista do painel superior do PP-JUB.

Foto: Boeing 727 Datacenter Outra vista do painel do engenheiro de bordo, durante a escala no Rio de Janeiro.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close dos atuadores dos extintores de incêndio, na parte superior do painel.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe da frente do PP-JUB com um "convidado" aproveitando a oportunidade!

Foto: Boeing 727 Datacenter O co-piloto Iwersen, ao lado do mais novo 727-200 da frota da FLY em Fortaleza.

Foto: Boeing 727 Datacenter Preparação para o pouso em Recife. Note os pilotos buscando observar a aproximação com a pista na curva.

Foto: Boeing 727 Datacenter Vista geral da parte central do painel central do PP-JUB.

Foto: Boeing 727 Datacenter Vista geral da cabine do PP-JUB durante a escala no Rio de Janeiro.

Foto: Boeing 727 Datacenter O 727 da FLY aguarda mais passageiros na escala do Rio de Janeiro.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe do painel do co-piloto.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe do painel do comandante.

Foto: Boeing 727 Datacenter Novo close do painel central, com ênfase nos controles do trem de pouso.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe das luzes indicadoras do trem de pouso.

Foto: Boeing 727 Datacenter Visão do painel central inferior e do radar do PP-JUB.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close dos mostradores dos motores e indicador dos flaps.

Foto: Boeing 727 Datacenter Bonita imagem do painel central durante a chegada ao Rio de Janeiro.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close dos mostradores relativos ao óleo dps motores no painel do engenheiro de vôo.

Foto: Boeing 727 Datacenter Outro close do painel do engenheiro de vôo, desta vez dos mostradores de combustível.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe do controle do trem de pouso dianteiro e do painel de rádio do comandante.

Foto: Boeing 727 Datacenter Interior do PP-JUB na classe econômica e o co-piloto Iwersen na galley traseira da aeronave.

Foto: Boeing 727 Datacenter Detalhe dos assentos da Fly Class: mais espaço, serviço mais requintado e poltronas de couro por R$ 50,00 a mais no preço normal.

Foto: Boeing 727 Datacenter
Galley traseira do PP-JUB.


Foto: Boeing 727 Datacenter Close do porão do trem de pouso e do APU no lado esquerdo da aeronave.

Foto: Boeing 727 Datacenter Close do porão do trem de pouso e do APU no lado direito da aeronave.



AGRADECIMENTOS

Tenho de agradecer a várias pessoas e, em especial, ao amigo Iwersen pela amizade e empenho para que eu pudesse realizar esta viagem tão especial. Agradeço ao Brigadeiro Bürger pela autorização e convite, ao comandante Cascardo e flight Vitallo pela atenção e paciência com que me explicaram tudo o que podiam, aos demais membros da tripulação, incluindo os que estavam apenas em viagem de trânsito no PP-JUB naquele dia, além do chefe de cabine José Carlos, pelas histórias que contou. Foi uma experiência inesquecível, da qual espero aqui nesta página, ter podido compartilhar com vocês. Obrigado e até outros vôos (ainda que como passageiro, pois prefiro meu 727 a um Airbus ou mesmo um Boeing NG!)...


Sérgio Ricardo