Empresa de transporte regular de passageiros, era uma das regionais criadas em 1976 para dar novo impulso ao mercado aeronáutico em nosso país e chegou até mesmo a ser a maior delas (entre suas congêneres estavam Tam e Rio-Sul). Operou durante muitos anos na região amazônica, especialmente com os modelos Handley-Page Herald, FH-227, F-27, Bandeirante e os jatos Bae 146-100 e F-100. Foi a primeira das regionais a colocar jatos em operação, um dos motivos dos seus problemas, pois os aviões não se adaptaram aos aeroportos e rotas onde operavam, em plena Amazônia. Em seu último ano de operação, 1995, em grave crise financeira que incluiu a retomada dos F-100 pela Fokker, fez um acordo operacional com a empresa de charter Air Vias, que tinha dois 727-200 que ficavam parados durante a semana e voavam apenas no sábado e no domingo. Assim, os aviões matriculados PP-AIV (que teve o nome Taba aplicado apenas na fuselagem) e PP-AIW (que tinha o nome Taba também na cauda) foram introduzidos em serviço nas rotas Belo Horizonte-Brasília-Belém e Belém-Santarém, em uma operação que durou de agosto a novembro de 1995. Os aviões, que tinham um alto custo operacional para a Taba e também eram utilizados pela Air Vias nos finais de semana para fretamento, foram devolvidos pela Taba mas não voaram mais pela Air Vias, que faliu na mesma época, sendo o PP-AIV devolvido ao arrendador nos Estados Unidos e o outro, PP-AIW comprado pela Vasp para voar em sua subsidiária Lóide Aéreo Boliviano (CP-2294), retornando depois ao Brasil para ser convertido em cargueiro para a Vaspex (PP-SFQ).
Prefixo | Serial/Line # | Modelo | Entrega | Observações |
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PP-AIV | 20874 (1057) | 727-247 (A) | 25/07/74 | Desativada |
PP-AIW | 22079 (1588) | 727-2J4 (A) | 03/11/80 | Desativada |
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